Investir em projetos de geração de energia renovável no Brasil é a opção certa para quem deseja obter rendimentos financeiros, e, claro, preservar o meio ambiente, mitigando os danos causados nas últimas décadas. Geograficamente, o Brasil possui vantagens, ideal para geração de energia limpa: já possui maior parte de geração proveniente das águas, através das hidrelétricas e também tem grande potencial de gerar energia fotovoltaica e eólica, garantindo mais estabilidade a matriz elétrica brasileira. A energia solar, por exemplo, passou de 25 GW em fevereiro, o que equivale a 11,6% da matriz elétrica brasileira. Ao longo do ano de 2023, [...]

O que são os organismos multilaterais?   Normalmente formado por três ou mais países, os organismos multilaterais têm como objetivo trabalhar em conjunto, sem sobrepor as leis de algum dos países, a fim de solucionar um problema que esses países membros, ou o mundo, têm em comum.   A Organização das Nações Unidas e o Fundo Monetário Internacional, são exemplos de organismos multilaterais que possuem membros do mundo todo. O FMI, com 185 países membros, é uma organização com a finalidade de evitar crises financeiras internacionais. Já a ONU, além do objetivo principal, que é preservar a paz entre as nações, assume [...]

O Estado de São Paulo atingiu uma capacidade instalada em fontes renováveis de 2,0 GW com predominância solar de 1,986 GW em redes de baixa potência sendo 1,1 GW residencial, 188,0 MW rural, 576,0 MW comercial e 120,0 MW industrial.  Com o objetivo de aumentar a capacidade de geração de energia renovável e tornar São Paulo o Estado com a matriz elétrica mais limpa do Brasil, o governo estadual anunciou incentivos fiscais para projetos de geração distribuída (GD) de energia solar, criando um acordo de cooperação com a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) e o programa estadual voltado [...]

Energia Solar, energia limpa? Preocupações com o Meio-Ambiente e caminhos para o descarte seguro dos módulos fotovoltaicos O mercado de painéis solares começou a crescer no início da última década, segundo dados da Associação das Indústrias de Energia Solar dos Estados Unidos (SEIA). Considerando que os painéis têm uma vida média de 25 anos, ao final do período certamente haverá a diminuição de sua capacidade de geração de energia e uma problemática é que atualmente não existem processos padronizados internacionalmente para uma reciclagem eficaz e escalável.  Neste contexto, cria-se um cenário de alerta pois formas de recuperação precisam ser definidas [...]

O que é um projeto de geração distribuída? Um projeto de geração distribuída é uma instalação integral que para seu correto funcionamento e operação deve considerar fatores de risco que têm impacto direto em seu funcionamento, entre os riscos mais importantes que podemos identificar se encontram:  O que pode de fato dar errado? Riscos técnicos, são sem dúvida o primeiro componente a observar e monitorar, pois fatores como a localização da usina, o clima, a tecnologia do sistema fotovoltaico, o sistema de controle e proteção, podem afetar fortemente o desempenho dos painéis.  Por outro lado, os riscos econômicos são os [...]

Atualmente vivemos em um cenário de considerável volatilidade, com os efeitos da recuperação econômica pós pandemia, da inflação global, de uma possível recessão, do constante aumento da demanda que se projeta, segundo dados da IEA - Internacional Energy Association, até 52% a mais até 2040.  Além disso, existe a progressiva redução da capacidade de geração das usinas hidrelétricas devido à mudança climática, o que levou vários estados do país a continuar aumentando suas taxas de serviço, incluindo casos como o do Rio de Janeiro, onde o preço para o setor industrial é até 46% mais alto do que a média [...]

A Lei 14.300/2022 cria o marco legal da geração distribuída (GD) no Brasil, detalhando os componentes tarifários, transição e direito adquirido, e como esses componentes vão ser definidos pela ANEEL.   No novo sistema, qualquer usina de mini ou microgeração que iniciar o processo de homologação para janeiro de 2023, terá que pagar uma tarifa para injetar energia na rede, chamada de Fio B, que é o custo pela utilização da infraestrutura da rede distribuidora. Além disso, a energia injetada na rede será transformada em créditos, que poderão ser utilizados nos próximos 60 meses para reduzir o valor da conta de [...]